Olá amigos, calculo que tenhais aqui chegado, seguindo o convite e sugestão do meu irmão, o trapalhão do Alcino. Eu chamo-lhe trapalhão, já desde pequeno, que foi quando ele começou a andar com aquele ar aluado e sempre a falar em verso. Os meus pais diziam que ele era uma criança distraída, mas a professora da escola sempre soube que o meu irmão estava destinado a outros voos e até meteu uma cunha para ele ir para a Força Aérea, mas chumbou, por causa dos óculos.


Eu, como vêem, já desde pequeno que me deu mais para a História da Humanidade, a começar pela que vivia lá em casa, nomeadamente. E sempre o fiz na certeza porém. Como Dumas pai e Doutras filho, sempre persegui a verdade e não fui em comboios, nem mesmo depois de já os terem inventado.

E, como entrada, já chega de melão com presunto e vamos ao assunto.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

EXCLUSIVO E CHOCANTE

A revelação é chocante e promete incendiar opiniões. Documentos encontrados no entulho de umas obras no Gingal revelam a evidência do que estava oculto, naquilo que já se conhecia, antes de se saber agora isto.
Não foi o patriotismo, nem as alucinações paranóicas provocadas pelos excessos opiáceos, o que levou Manuel de Sousa Coutinho a pegar fogo à casa e ir para frade.
Enfim, o ir para frade já era cisma, agora o pegar fogo à casa foi para receber o seguro contra incêndios. Que, naquela altura, as peritagens ainda davam os primeiros passos e era fácil dar-lhes a volta.
Apesar da inequívoca prova, que os documentos achados representam e consubstanciam, há ainda quem sempre ateime, que M.S. Coutinho pegou fogo à casa, para se livrar da família e ter uma desculpa para se meter num convento, onde podia embebedar-se à vontade e dormir até tarde sem que o chateassem. Se lhe estranhavam a ausência e batiam à porta da cela, respondia debaixo das mantas que estava a rezar e lá o deixavam dormir mais um bocadinho.
Quanto à mariquice de mudar de nome... respeitinho, que o Cassius Clay também não se chamava assim! Isso é coisa de pugilistas.

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